Saiba quais são os 3 agentes da transformação digital
Que a transformação digital é um caminho irreversível, ninguém discute.
Em nosso post de Dicas para vencer a crise através da transformação digital, mostramos como o digital é benéfico tanto para clientes quanto para empresas, que saem ganhando em modelos de negócios mais adaptáveis e na construção de um DNA de inovação que agrega valor à marca.
Nesse post saiba quais são os 3 grandes propulsores e agentes da transformação digital.
Assim, você poderá obter mais conhecimento para realizar essa transição em sua empresa.
Agente 1 – A Tecnologia
O primeiro propulsor é, claro, a tecnologia: sem ela o consumidor não mudaria de comportamento com tanta rapidez. Então os devices e seus apps, os beacons, a realidade virtual, NFC, wearables e seus sensores estão a cada dia mais indispensáveis na sociedade.
Olhar para esses devices e seus early adopters é, no mínimo, um meio de nadar nas possibilidades de continuidade de qualquer negócio.
Numa grande empresa, esse processo de conhecimento e adoção é mais lento porque existe o inibidor da falta de conhecimento e do legado tecnológico e cultural, e ainda há uma percepção de risco muito grande.
Sobre esse tipo de mentalidade mais tradicional, felizmente ou infelizmente, os últimos não serão os primeiros.
Agente 2 – Jornada não-linear
A jornada do consumidor deixa de ser linear, torna-se então mais complexa, gerando desafios e oportunidades de interação em negócios.
Nessa realidade, o funil de vendas muda pois o consumidor, superinformado, é influenciado multiplamente.
No passado, quando se ia comprar um carro, via-se anúncios no jornal e depois fazia-se uma visita à concessionária.
Hoje você vai interagir com uma série de canais antes de sair de casa. As empresas de uma maneira geral, ainda estão explorando pouco esses novos comportamentos.
Agente 3 – Novos modelos de negócio: digital-first
O terceiro gargalo é necessidade de se criar uma nova cultura corporativa, uma cultura digital mais flexível, que permita mais agilidade para não só reagir mas também se antecipar às tendências do mercado.
Você vai precisar de equipes mais colaborativas, funcionários com perfil T que consigam conversar com as outras áreas e se sensibilizar com o trabalho dos outros.
Os novos modelos de negócio vêm na filosofia do digital-first.
Tem gente que ainda pensa mobile-first mas o conceito de mobile já é ultrapassado, é preciso se planejar pra qualquer tamanho de tela, o usuário usa várias.
Transformação Digital fora da caixa
O inibidor do desenvolvimento desses novos modelos de negócio é o próprio dia-a-dia, acaba-se ficando muito preso ao que se faz hoje, ao que já é conhecido.
O ideal seria que as pessoas conseguissem ver as coisas com um olhar mais removido da rotina da empresa para pensar em soluções disruptivas.Para isso, é preciso suavizar os limites entre as áreas pra que ações sejam tomadas com velocidade e com maior integração.
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